
Tem Daniel Craig. Tem Eva Green. Não, não é o novo James Bond.
Eu sou completamente vidrado em histórias de fantasia. Daí o motivo de eu ver tantas histórias mais dirigidas ao público infantil. Este é um ótimo exemplo daquilo que eu gosto: criaturas fantásticas, mundos inventivos, altas doses de ação e aventura. Simplesmente fora de série a idéia de “alma” ficar fora do corpo e ser representada por um animal de estimação. Mas isso é só o começo. Muitas outras idéias charmosas tornam esse filme uma diversão certa. O fato de ser uma grande produção joga a favor e contra: ajuda pela produção caprichada e pelas caras conhecidas no elenco e atrapalha pelo fato de pegar carona na moda atual de fazer histórias com continuação. Mas no frigir dos ovos o saldo é muito positivo. E, enquanto a parte dois não chega, vamos ao livro.
Gorniarte
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