
Reencontre tudo de piegas e ultrapassado que a cultura trash pode oferecer. Ou seja, é o máximo. Dirigido por um tal de Emile Ardolino, Dirty Dancing mostra Patrick Swayze em sua melhor forma – isso se considerarmos que algum dia ele já teve uma boa forma. Usando de movimentos de dança tão sensuais quanto bregas, ele ganhará vários inimigos e o coração da mocinha, uma atriz que, até onde se sabe, desapareceu depois desse filme. O final é um divertidíssimo espetáculo a la anos 80, com direito a muito ritmo de teclado e passinhos ensaiados. Só não tente fazer em casa.
Carol Rosa
PS: não, o filme não é preto-e-branco. É que essa foto é bem representativa (ui).
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