
É leve e pesado ao mesmo tempo. Leve porque a função-chave, sem dúvidas, é entreter. Pesado porque fala de sexo: sexo entre sexo, sexo por sexo e sexo com sexo. No começo a narrativa toma o ritmo de uma locomotiva, que vai andando...correndo...pegando força... vai mais rápido...mais...mais...mais...e pára. Assim, do nada. Quando você pensa “agora sim algo importante acontecerá”, realmente algo importante acontece: o livro chega ao fim. Se você quiser se arriscar a conhecer a suposta aventura do escritor Graham Greene por Cuba e seu envolvimento com políticos poderosos e travestis junky, tente. Mas se depender do meu conselho, leia só o começo e vá fazer outra coisa. Viajar para Havana, por exemplo.
Carol Rosa
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