Um remake de um longa de suspense datado de 1973 parece ser uma proposta interessante para levar a namorada medrosa ao cinema. Não é o caso após os primeiros 15 minutos desse filme. O começo só prende pela curiosidade, que vai se revelando cada vez mais um desfalque no roteiro. Confesso que não sou fã de Nicolas Cage. Na verdade guardo até certa repulsa pelos seus papéis de bobão meloso (ele tem cara mesmo, né gente?). Mas há filmes que ele se sai muito bem, como no ótimo “Senhor das Armas”. É uma pena que ele não seja tão crítico quanto nós ao ler os roteiros pelo qual é convidado a estrelar. O desenrolar de “O Sacrifício” se revela bobo e rebaixa o suspense à comédia a la Zorra Total. Para sair do cinema com a sensação de “Eu paguei para ver isso?”.
7 de out. de 2008
O Sacrifício
Um remake de um longa de suspense datado de 1973 parece ser uma proposta interessante para levar a namorada medrosa ao cinema. Não é o caso após os primeiros 15 minutos desse filme. O começo só prende pela curiosidade, que vai se revelando cada vez mais um desfalque no roteiro. Confesso que não sou fã de Nicolas Cage. Na verdade guardo até certa repulsa pelos seus papéis de bobão meloso (ele tem cara mesmo, né gente?). Mas há filmes que ele se sai muito bem, como no ótimo “Senhor das Armas”. É uma pena que ele não seja tão crítico quanto nós ao ler os roteiros pelo qual é convidado a estrelar. O desenrolar de “O Sacrifício” se revela bobo e rebaixa o suspense à comédia a la Zorra Total. Para sair do cinema com a sensação de “Eu paguei para ver isso?”.
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