
Eu admito que não sou amante da poesia. Ok, ok, eu admito que conheço o autor também. Mas isso não significa que o livro seja ruim. Aliás, nem sou eu que estou dizendo: o livro foi finalista do prêmio Jabuti 2006, ou sejE...(cervejE) méritos ele tem. E é preciso reconhecer: o que Rodrigo Petrônio tem de doce por fora, tem de avassalador por dentro. Sua poesia é madura e destrói paradigmas para construir imagens mentais belíssimas. Portanto, se você também está lentamente se aventurando nessa área, fuja das poesias leves de amor e corra para o Petrônio. Ele vai te abrir uma portinha para o mundo dos que amam poesia. E, quem sabe, de passinho em passinho a gente não chega lá.
Carol Rosa
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