
Se o filme fosse um quadro quase não se repararia a diferença. Não que seja ruim: é até um bom filme de ação. Mas não precisa assistir por muito tempo para perceber que a direção de arte é o maior mote. E eu “agarantcho”: ela é um bom motivo para te levar até a locadora. A história do Capitão Sky salvando o mundo depois da depressão de 29 é literalmente uma superprodução. Todos os atores representaram na frente de uma tela azul, e fora eles, todo o resto do filme (repito: todo o resto) foi inserido através de um programa que o próprio diretor Kerry Conran criou. As cenas têm jogos de cores totalmente artísticos e é um novo conceito de filme. Bom o suficiente para quem gosta da história. Muitíssimo bom para quem se interessa por como ela é pintada.
Carol Rosa
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