Persépolis voltou com cara nova. É outra pegada, mas com o mesmo teor. Agora a oriental Marjane mostra para o ocidente a sua carinha mais fantasiosa, mas ainda assim baseada em fatos reais. A história sobre um músico que tem seu instrumento (sem piadinhas de baixo calão) quebrado e resolve morrer. O começo dá medo de uma descambada, mas, quando chegar no final, a reação é uma só: longo suspiro – “É, mais um clássico dos quadrinhos” – levanta e vai googlear “Marjane Satrapi” – Como diria um amigo, “me joga no Google, me chama de pesquisa e diz que eu sou tudo o que você procura”.Carol Rosa
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