
Um herói bom sem publicidade não é nada. Um filme ruim com muita publicidade também não. Os dois são o caso de Hancock (Will Smith), um herói sem popularidade que mergulha na bebida e conta com a ajuda de um relações públicas para sair do buraco. O papo “depressão por ser o único no mundo a ter poderes” é já não é dos mais criativos, mas o roteiro extrapola todos os limites da falta de noção: noção de bom-gosto, de inteligência, de lógica, de criatividade, tudo. O que fica é o super-poder dos roteiristas: os únicos no mundo capazes de fazer milhões de dólares em produção irem pro espaço – O que é aquilo? Um besourinho? Um morcego anorexico? Não, é o Hancock.
Carol Rosa
Nenhum comentário:
Postar um comentário