
Até que começou bem. Um filme que contava a história de de Harvey Pekar, um famoso (lá pros gringos) escritor de histórias em quadrinhos alternativos chamados American Splendor, que falavam sobre... o dia-a-dia dele. Um prato cheio pra metalinguagem e, claro, o visual só poderia ser uma mescla entre filme, documentário, animação cartunesca e passagens meio que quadrinhizadas.
Confuso? Hum, lendo assim realmente parece, mas não é. Poderia reescrever de forma a ficar melhor, mas não, não irei fazê-lo. É uma forma de protesto a esse filme, que tem tudo para ser bom, mas não é. Vale só pelo visual e direção de arte, bem caprichados. Quanto ao roteiro... hum... como direi... talvez eu não entenda a mordacidade, ironia ou-sei-lá-o-que que transformou o gibi num sucesso e o autor num assíduo freqüentador do Late Show, por exemplo, mas pra mim o cara é um rabugento, chato e totalmente desinteressante. Posso estar errado. Mas, como diria meu avô, o velho Stan, uns gostam do olho, outros da remela. E eu ainda prefiro o olho.
Atualização dia 17/04 - É regra no blog que cada material só pode ser postado uma vez. Se algum colaborador postou, perdeu preibói, outro não posta. Acontece que a coproprietária e co-laboradora do blog já tinha postado sobre esse filme lá em janeiro (esse post aqui). Me chamaram a atenção e eu fui apagar mas, devido às diferenças de opinião, resolvi manter. Em toda a regra há uma exceção. Não gostou? Perdeu, preibói.
Gorniarte
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