
Não posso dizer que desgostei ou gostei e vice-versa. Entendeu? Nem eu. A verdade é que comecei a assistir o filme com cara de “heim?” e terminei com a mesma cara. Simplesmente porque do começo ao fim, fantasia e “realidade” se misturam demais na vida da garotinha com pai e mãe drogadaços. Bruxas, defuntos, putrefação, heroína, retardados: tudo é uma grande piada de humor negro ou sou eu que fumei demais durante o filme? Bom, no mínimo, é uma boa lição do que a droga pode fazer com a cabeça das pessoas: a do personagem, a do diretor e, claro, a minha.
Carol Rosa
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