O filme promete muito. Muito mesmo. É uma pena que não cumpra. A verdade é que você entra no cinema empolgado para saber quem é o tal do Max Payne (Mark Wahlberg) e quando descobre não esboça nada mais que um breve “ah”. Ele é um cara revoltado com a morte da mulher e filho e investiga os assassinatos se deparando com muitas forças sobrenaturais...e com muitos clichês. A própria “vingança pela família assassinada” já é um, mas abstraiamos isso. Há um muito pior (eu sei que eu não deveria contar, mas você ia se ligar disso na hora que estivesse acontecendo mesmo), que é o vilão pensar: “bem, aqui estou eu com uma arma na frente do mocinho...posso matá-lo com um tiro OOOOU (e é aí que a coisa “esquenta”) contar pra ele todo meu plano maligno e esperar para matá-lo depois de um jeito lento do qual ele poderá escapar". O diretor John Moore SABIAMENTE preferiu a segunda opção, o que, para nós – aproveitando o trocadalho do título – dói muito.Carol Rosa


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