
“Como é a vida no Brasil, no meio da floresta? É verdade que há macacos nas ruas?” Essa pergunta eu ouvi, de verdade, quando morei nos Estados Unidos. É assim que muitos dos americanos ( os médios, não os pé-rapados) vêem o país. Claro que eu não deixava por menos e dizia que sim, era verdade sobre os macacos e que um cachorro meu havia sido comido por uma sucuri.
Mas esse tipo de imagem absurda só pode ser resultado da total indiferença que a maioria dos americanos têm por qualquer parte do mundo que não seja a “América”. Ainda bem que há exceções e uma delas é o jornalista Larry Rotter. Famoso por ter escrito que o nosso (a contragosto, pois não votei nele! Eu não votei nele!) presidente Lula bebia demais, ele passou anos como correspondente do New York Times no Brasil e escreveu muitas outras matérias no mínimo interessantes, que mostram alguns aspectos bem interessantes da visão de um gringo que conhece o Brasil melhor que muito brasileiro (pode parecer frase feita, mas realmente não é) e que expõe certos aspectos da nossa cultura que nós, por vivermos essa realidade todo dia, podemos não nos dar conta. Pra quem sabe deixar o nacionalismo de lado e consegue receber críticas (pertinentes, aliás) ao “brasilian way of life de Gérson” é uma ótima pedida.
Mas esse tipo de imagem absurda só pode ser resultado da total indiferença que a maioria dos americanos têm por qualquer parte do mundo que não seja a “América”. Ainda bem que há exceções e uma delas é o jornalista Larry Rotter. Famoso por ter escrito que o nosso (a contragosto, pois não votei nele! Eu não votei nele!) presidente Lula bebia demais, ele passou anos como correspondente do New York Times no Brasil e escreveu muitas outras matérias no mínimo interessantes, que mostram alguns aspectos bem interessantes da visão de um gringo que conhece o Brasil melhor que muito brasileiro (pode parecer frase feita, mas realmente não é) e que expõe certos aspectos da nossa cultura que nós, por vivermos essa realidade todo dia, podemos não nos dar conta. Pra quem sabe deixar o nacionalismo de lado e consegue receber críticas (pertinentes, aliás) ao “brasilian way of life de Gérson” é uma ótima pedida.
Gorniarte
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