
Eu sou fã do roteirista Guillermo Arriaga e é por isso que me dói admitir: a fórmula venceu de prazo. Talvez seja o rompimento da “parceria” com o diretor Iñárritu, mas a impressão que se tem desse filme é que é bom o suficiente e nada mais. Ele, Arriaga, e o diretor Jorge Hernandez Aldana contam aqui a história de Manuel (Diego Luna), um cara que “rouba” a namorada de seu melhor amigo esquizofrênico. Isso, pra variar, não é contado em ordem linear. Ou seja: pegue Babel e 21 Gramas, dê uma leve piorada, mas não o suficiente pra ficar ruim e é isso aí. Ainda é bom suficiente para ser assistido, mas, para quem já levou pra casa o Oscar e milhões de criticas positivas, isso é um leve indício de uma crise criativa. Tudo bem, Arriaga...acontece com todo grande artista.
Carol Rosa
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