
Garçom, tem uma mosca na minha... pele. Ok, não usam essa frase no filme, mas considerando o nível de trechêra, seria uma opção. Mas não se engane, o filme não é ruim. É uma pérola da cultura trash, com direito a nojeiras típicas (como mãos derretidas), mas também com uma história de amor. O mote é um homem que se teletransporta acidentalmente com uma mosca. Os dois seres se fundem e, para o sofrimento de sua namoradinha, gradualmente ele vai abandonando seu lado humano para se transformar em...er...uma mosca gigante e má. Bom, se você não morrer de susto, ao menos morrerá de rir. Essa é a graça (e a desgraça) do trash.
Carol Rosa
Obs: o nome original é The Fly e o diretor é um cara chamado David Cronenberg.
Nenhum comentário:
Postar um comentário